Saturday, June 21, 2008
SILÊNCIOS DE OURO
O amanhecer, o canto do rouxinol
nos amieiros do pequenino rio pela
noite dentro, a hora do nada onde o dia
se perde e a noite se aproxima, a tua
incerta imagem reflectida no espelho da
memória destes dias, as imagens, todas
as imagens de todos os mares do mundo,
o combóio da tua infância, o teu sorriso...
(J.A.R.)
O amanhecer, o canto do rouxinol
nos amieiros do pequenino rio pela
noite dentro, a hora do nada onde o dia
se perde e a noite se aproxima, a tua
incerta imagem reflectida no espelho da
memória destes dias, as imagens, todas
as imagens de todos os mares do mundo,
o combóio da tua infância, o teu sorriso...
(J.A.R.)
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É pela noite dentro
pela hora do nada
que o tudo acontece
na dobra do nosso lençol
E em cada noite amanhece
O canto do rouxinol
Um certo olhar
Beijos
pela hora do nada
que o tudo acontece
na dobra do nosso lençol
E em cada noite amanhece
O canto do rouxinol
Um certo olhar
Beijos
SILÊNCIOS DE OURO não é apenas a oitava que aqui vemos. O JR deixa-nos adivinhar, através desta estrofe, um poema muito mais vasto e muito mais belo, de que aqui deixa, tão só, uma breve síntese...
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