Thursday, January 17, 2008

 
"(...) tem de haver um caminho possível,
outro caminho, o único possível, de tudo
reinventar, entusiasmar, recomeçar. Dentro
de anos ou dum século, não interessa. Não
se vive para nós, mas para o que há-de vir,
se assim não fosse o que restava?"

(Mário Dionísio, in NÃO HÁ MORTE NEM
PRINCÍPIO)

Epígrafe do livro de Júlio Freches, RESTOS,
editado pela Regra do Jogo, em 1982

Comments:
Boa tarde, Senhor José Ribeiro!

Seja benvindo e com um belo poema de um injustiçado. Mário de Assis Monteiro Dionísio merece a tua escolhaque, aliás foi escolha de Júlio Freches.
Se não for para amanhã, será para depois de amanhã. Tem de vir algo de novo, meu caro amigo!
Acabei de escrever uma futura badana. Percebes a gracinha?

Um abraço, Manuel
PS- Amanhã, prometeram-me,haverá livro.
 
Queres blogar comigo? Eu quero blogar contigo.

Bjos
 
Tem mesmo de haver uma outra opção para avançar.Encruzilhadas de que a terra padece.
Talvez já tenhas lido o livro de hoje.
Bloga comigo.
Bjos
 
É na leitura que me refugio e encontro caminhos onde reinvento a minha existtência, onde recrio diferentes formas de viver. Pelo que constato,também gostas de livros, vives com eles e em parte para eles.

Obrigada, amigo!

Bjos
 
"Vive-se para o que há-de vir". É isso.
 
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