Thursday, August 09, 2007

 
Poderia falar muito simplesmente de um pássaro voador
das asas de Ícaro subindo sempre mais alto da (in)finita
(im)paciência dos amantes do desespero acumulado nos
olhos da multidão das chamas consumindo a floresta mas
não falarei disso agora, um estranho silêncio invade as
águas do mar.
Não esperes piedade dos carrascos! O massacre impiedoso
dos animais é o sinal do trinufo dos homens-máquina!

(J.A.R.)

Comments:
Olá José,

Ainda bem que regressate com um texto bonito. Muito disfórico para a época do ano, que é mais propícia aos voos e às quedas icáricas.
É um belo texto, indiscutivelmente.
Abraço,
Manuel
 
Caro Manuel,

Regressei...e vou continuar mais uns tempos.
As p. das gralhas sempre me acompanham. É o triunfo, claro!
Um abraço!
 
Os homens-máquina. Sempre eles.
Triunfantes.
Hoje, aqui, algures, sempre.
jl
 
Cheguei!
Vim deixar-te beijinhos embrulhados em abraços com a alegria e amizade do costume.
 
Os animas.
Se tiveres oportunidade Z� v� o video de hoje. Vale a pena.

Li�es de vida, impiedosas.

Bom fim de semana!
 
animais e homens maquina, não é possivel convivencia
saudações amigas
 
Boa noite Zé:)
Um bom feriado para amanhã.
 
Obrigado, Alex:)
Retribuo os votos de um Bom Feriado!
Um grande abraço!
 
Boa noite Zé:)


Uma sugestão para um post futuro? Para quando o tempo o permitir?

Um verso, ou dois, dos 2 poemas épicos Ilíada e Odisséia ...


É um desafio, quem sabe ...


Abraço, boa noite, e por favor não se esqueça de trazer consigo uma placa identificativa da minha gratidão aos amigos ... basta copiar e trazê-la para o seu blog. É um dos muitos maravilhosos amigos que encontrei nesta estrada.

Desejo que tudo esteja a correr bem.
 
Alex, boa tarde:)

Só hoje posso agradecer a amabilidade.
Ando ainda a tactear o rumo desta nova fase do blogue. Também é verdade que tudo se conjuga para que o meu tempo seja cada vez mais limitado...Tentarei responder ao seu desafio da Ilíada e da Odisseia que estão na minha estante sempre disponíveis...Este é o encanto dos livros!
Até breve!Um grande abraço!
 
Infinita impaciência e paciência dos amantes,é justo, o poema é lindo Zé, dans l'apesanteur des ailes d'Icare, naissent les vents qui le poussent au plus haut de sa folie.
Aucune pitié pour les bourreaux!
" Une fois encore et avant la noyade, j'aimerais embrasser la bouche du bourreau"
(note: bourreau-carrasco)Beijos e fico à espera plos poeams da Odisseia...Beijos Zé, LM, paris
 
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