Saturday, July 14, 2007
Haverá novos horários para os barcos, a ilha é do
outro lado do mar, ali me quedarei qual Robinson
pinga amor, não farei projectos e rasgarei todos os
planos do próximo livro, um século é tempo de mais,
não sei quanto tempo ainda resistiremos, todas as
promessas irão para o caraças, perder-me-ei em ti,
as curvas e o resto, leia livros, o país precisa muito,
muitíssimo.
Olhe por favor tome atenção aos meus pedidos, vou
elogiar os olhos desta mulher e o seu ar triste, desculpe
a franqueza, sabe de quem é a culpa, do cheiro do mar,
tenho-o na cabeça para sempre, mas não vai passar,
olhe só filhos são cinco, um de cada uma, dá-lhes para
isso, um filho em cada uma, não sei se vou ficar aqui.
A consciência é o teu único juiz.
outro lado do mar, ali me quedarei qual Robinson
pinga amor, não farei projectos e rasgarei todos os
planos do próximo livro, um século é tempo de mais,
não sei quanto tempo ainda resistiremos, todas as
promessas irão para o caraças, perder-me-ei em ti,
as curvas e o resto, leia livros, o país precisa muito,
muitíssimo.
Olhe por favor tome atenção aos meus pedidos, vou
elogiar os olhos desta mulher e o seu ar triste, desculpe
a franqueza, sabe de quem é a culpa, do cheiro do mar,
tenho-o na cabeça para sempre, mas não vai passar,
olhe só filhos são cinco, um de cada uma, dá-lhes para
isso, um filho em cada uma, não sei se vou ficar aqui.
A consciência é o teu único juiz.
Comments:
<< Home
... A ilha é o ... "Mouchão"...
... Estranho "sortilégio", este:
O José Ribeiro numa noite de Lua Cheia...na "Charola" !?
Diz a coruja, em seu voo:
- Silêncio ventania, pois , quero - lhe o segredo!...
Um abraço.
joãopatriciocontadordehistorias@gmail.com
www.ocontadordehistorias.com
... Estranho "sortilégio", este:
O José Ribeiro numa noite de Lua Cheia...na "Charola" !?
Diz a coruja, em seu voo:
- Silêncio ventania, pois , quero - lhe o segredo!...
Um abraço.
joãopatriciocontadordehistorias@gmail.com
www.ocontadordehistorias.com
Voltei.
Só para lhe dizer , que na "torre do relógio " do Colégio Nun' Álvares em Tomar está um ninho de corujas.
Só para lhe dizer , que na "torre do relógio " do Colégio Nun' Álvares em Tomar está um ninho de corujas.
Caro João Patrício,
Caramba, como mundo é pequenino...porque estranho sortilégio nos voltámos a cruzar tantos anos depois do Colégio Nun'Álvares de Tomar...e ainda por cima com um ninho de corujas na torre do Relógio...
A Ilha pode ser o "Mouchão", claro e a noite de Lua Cheia também pode ser por aí...
Já conhecia o trabalho de "O Contador de Histórias". Parabéns!
Já não vejo o Nuno Garcia Lopes há algum tempo, mas conhecemo-nos bem, da Fac. de Letras e de "O Templário"!
Bem...Obrigado pela visita e até sempre e Bom Domingo!
Um grande abraço.
Caramba, como mundo é pequenino...porque estranho sortilégio nos voltámos a cruzar tantos anos depois do Colégio Nun'Álvares de Tomar...e ainda por cima com um ninho de corujas na torre do Relógio...
A Ilha pode ser o "Mouchão", claro e a noite de Lua Cheia também pode ser por aí...
Já conhecia o trabalho de "O Contador de Histórias". Parabéns!
Já não vejo o Nuno Garcia Lopes há algum tempo, mas conhecemo-nos bem, da Fac. de Letras e de "O Templário"!
Bem...Obrigado pela visita e até sempre e Bom Domingo!
Um grande abraço.
Olá.
"Sortilégio" foi,também , termos conhecido a tua "Coruja".
Estamos ( ainda )a apreciar o seu voo.
Um grande abraço , também para ti .
Ah !... Gostei do teu comentário.
João Patrício
"Sortilégio" foi,também , termos conhecido a tua "Coruja".
Estamos ( ainda )a apreciar o seu voo.
Um grande abraço , também para ti .
Ah !... Gostei do teu comentário.
João Patrício
A consciência é o único juiz.
Hoje deixei o 100º post. O meu obrigada é para ti e para outros(as) que, como tu, compreendem e mimam os que querem, gostam e ainda são capazes de sonhar.
Beijinhos embrulhados em abraços.
Hoje deixei o 100º post. O meu obrigada é para ti e para outros(as) que, como tu, compreendem e mimam os que querem, gostam e ainda são capazes de sonhar.
Beijinhos embrulhados em abraços.
Belo, tão belo.
Não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar". Uma vez escrevi algo assim, era um poema (ou o nome que se dá ao que escrevo, nem sei bem e nem me importam os adjectivos) mas lembro-me que dizia assim:
«Não sei, não descobri ainda a ponte certa para o cais, a brisa matinal e os gritos secos das gaivotas dizem-me que estou perto. Oiço os murmúrios dos pescadores, das mulheres, uma embarcação não voltou ainda do mar. É a minha. Naufraguei. Naufraguei e não lhes aceno, não lhes grito, desligo o rádio e recolho as velas. Não sei, não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar».
Sabe Zé, tê-lo nesta caminhada é como ter uma passagem segura até ao cais. Sei que tem amigos vários, bons amigos, amigos especiais, amigos bons, amigos maus, amigos tantos amigos, e no meio destes amigos, escolheu-me também como amiga.
Faz-me sentir especial.
Este dar de mãos nas palavras, este abraço que se dá sem preconceito.
Senti saudade.
Estou de volta:)
Não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar". Uma vez escrevi algo assim, era um poema (ou o nome que se dá ao que escrevo, nem sei bem e nem me importam os adjectivos) mas lembro-me que dizia assim:
«Não sei, não descobri ainda a ponte certa para o cais, a brisa matinal e os gritos secos das gaivotas dizem-me que estou perto. Oiço os murmúrios dos pescadores, das mulheres, uma embarcação não voltou ainda do mar. É a minha. Naufraguei. Naufraguei e não lhes aceno, não lhes grito, desligo o rádio e recolho as velas. Não sei, não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar».
Sabe Zé, tê-lo nesta caminhada é como ter uma passagem segura até ao cais. Sei que tem amigos vários, bons amigos, amigos especiais, amigos bons, amigos maus, amigos tantos amigos, e no meio destes amigos, escolheu-me também como amiga.
Faz-me sentir especial.
Este dar de mãos nas palavras, este abraço que se dá sem preconceito.
Senti saudade.
Estou de volta:)
Belo, tão belo.
Não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar". Uma vez escrevi algo assim, era um poema (ou o nome que se dá ao que escrevo, nem sei bem e nem me importam os adjectivos) mas lembro-me que dizia assim:
«Não sei, não descobri ainda a ponte certa para o cais, a brisa matinal e os gritos secos das gaivotas dizem-me que estou perto. Oiço os murmúrios dos pescadores, das mulheres, uma embarcação não voltou ainda do mar. É a minha. Naufraguei. Naufraguei e não lhes aceno, não lhes grito, desligo o rádio e recolho as velas. Não sei, não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar».
Sabe Zé, tê-lo nesta caminhada é como ter uma passagem segura até ao cais. Sei que tem amigos vários, bons amigos, amigos especiais, amigos bons, amigos maus, amigos tantos amigos, e no meio destes amigos, escolheu-me também como amiga.
Faz-me sentir especial.
Este dar de mãos nas palavras, este abraço que se dá sem preconceito.
Senti saudade.
Estou de volta:)
Não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar". Uma vez escrevi algo assim, era um poema (ou o nome que se dá ao que escrevo, nem sei bem e nem me importam os adjectivos) mas lembro-me que dizia assim:
«Não sei, não descobri ainda a ponte certa para o cais, a brisa matinal e os gritos secos das gaivotas dizem-me que estou perto. Oiço os murmúrios dos pescadores, das mulheres, uma embarcação não voltou ainda do mar. É a minha. Naufraguei. Naufraguei e não lhes aceno, não lhes grito, desligo o rádio e recolho as velas. Não sei, não sei quanto tempo sobrevivo do outro lado do mar».
Sabe Zé, tê-lo nesta caminhada é como ter uma passagem segura até ao cais. Sei que tem amigos vários, bons amigos, amigos especiais, amigos bons, amigos maus, amigos tantos amigos, e no meio destes amigos, escolheu-me também como amiga.
Faz-me sentir especial.
Este dar de mãos nas palavras, este abraço que se dá sem preconceito.
Senti saudade.
Estou de volta:)
Boa noite, Alex:)
É bom ter-te de volta, é bom ter-te connosco nesta caminhada...
É belo o poema que aqui deixas. O registo cruza-se com o meu! Que coisa incrível!
Só hoje pude agradecer a tua amabilidade, ando outra vez cheio de coisas para fazer. Umas boas, outras menos boas!
Tenho a sorte de ter bons amigos, sim. Mas não te iludas. Eu sei que tenho alguns inimigos, pessoas medíocres a quem dei sempre tudo o que tinha para dar, tudo o que podia dar!...
Mas vou neste assunto dizer que não tenciono candidatar-me a nada e tudo o que ainda conseguir fazer é com o meu esforço e a minha capacidade, só isso...
Alonguei-me demasiado! E tudo para te dizer que é um privilégio ter-te como amiga nesta caminhada!
Um grande abraço.
É bom ter-te de volta, é bom ter-te connosco nesta caminhada...
É belo o poema que aqui deixas. O registo cruza-se com o meu! Que coisa incrível!
Só hoje pude agradecer a tua amabilidade, ando outra vez cheio de coisas para fazer. Umas boas, outras menos boas!
Tenho a sorte de ter bons amigos, sim. Mas não te iludas. Eu sei que tenho alguns inimigos, pessoas medíocres a quem dei sempre tudo o que tinha para dar, tudo o que podia dar!...
Mas vou neste assunto dizer que não tenciono candidatar-me a nada e tudo o que ainda conseguir fazer é com o meu esforço e a minha capacidade, só isso...
Alonguei-me demasiado! E tudo para te dizer que é um privilégio ter-te como amiga nesta caminhada!
Um grande abraço.
Ora, ele há sempre novos horários!
Então, não há mesmo?
Pois é, Zé Ribeiro: o cheiro do mar... O cheiro do mar...
Até...
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Então, não há mesmo?
Pois é, Zé Ribeiro: o cheiro do mar... O cheiro do mar...
Até...
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