Sunday, July 08, 2007

 
ah a dor deste momento em que as palavras não são
suficientes para lavar a imundície da cidade ah o caos
de um tempo miseravelmente morto ah a alegria dos
amantes remando no rio do esquecimento contra a
corrente rente à muralha ah a dor dos amigos perdidos
para sempre um terrível ciclone os levou e ninguém
me dá novas da sua morada pequenos deuses em
fúria vão tragando aqueles a quem amamos quem
nos dirá de nós a sorte de um espaço de carícias e
abraços quem ditará as leis do amor?

J.A.R.)

Comments:
Inexoravelmente, o tempo passa. Outros virão para ditar as leis do amor.
Os poetas são os últimos a perder a esperança; ainda que sejam os primeiros a sentir todas as partidas.
Um abraço,
Manuel
 
A esperança, sempre a esperança depois da dor.
Não nos deixemos arrastar pelo tempo, que tempo podemos nós inventar... assim o queiramos.
Um abraço
 
http://vbeiras.blogapraai.com/index.php?itemid=196

Há que pará-los enquanto ainda é tempo.
 
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Há que pará-los enquanto ainda é tempo.

Sofia
 
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