Friday, June 08, 2007
Veremos se estas calmas águas nos dizem
de mercadores do oriente veremos se estes
tempos são de bonança e alegria veremos
talvez um belo dia uma bela mulher acordada
no meio do vendaval que dizer então destes
ventos nocturnos que dizer destes cheiros que
nos inundam o cérebro e nos falam do rio
do esquecimento e de terríveis sequelas
(J.A.R.)
de mercadores do oriente veremos se estes
tempos são de bonança e alegria veremos
talvez um belo dia uma bela mulher acordada
no meio do vendaval que dizer então destes
ventos nocturnos que dizer destes cheiros que
nos inundam o cérebro e nos falam do rio
do esquecimento e de terríveis sequelas
(J.A.R.)
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Do oriente veio quase tudo: verdades e mentiras, alegrias e tristeza, euforia e decepção. Para nós mais do que para outros, obviamente.
Gosto da construção antitética, entre a espera da calmaria e o vendaval. E o inevitável rio do esquecimento.
Um abraço, Manuel
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Gosto da construção antitética, entre a espera da calmaria e o vendaval. E o inevitável rio do esquecimento.
Um abraço, Manuel
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