Sunday, June 10, 2007
Onde nos vamos encontrar? Descobre tu um sítio
calmo e sossegado, talvez junto àquele coral no
fundo do mar, talvez no canto mais longínquo do
planeta azul, talvez junto a um fogo abrasador,
talvez sim, talvez não. Num mundo de sim ou de
não é bem mais prudente nada programar de
especial.
(J.A.R.)
calmo e sossegado, talvez junto àquele coral no
fundo do mar, talvez no canto mais longínquo do
planeta azul, talvez junto a um fogo abrasador,
talvez sim, talvez não. Num mundo de sim ou de
não é bem mais prudente nada programar de
especial.
(J.A.R.)
Comments:
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Cá por mim, no fundo dos oceanos, nunca!, que não sei nadar.
Poderia ser nos Rochas, mas eu sei que a conversa não é comigo.
Prudentemente, fiquemos por aqui.
Um abraço,
Manuel
Poderia ser nos Rochas, mas eu sei que a conversa não é comigo.
Prudentemente, fiquemos por aqui.
Um abraço,
Manuel
Parafraseando, eu diria: num mundo de talvez sim, talvez não, é bem mais prudente nada programar.
Dramático mundo.
Terríveis tempos.
zl
Dramático mundo.
Terríveis tempos.
zl
Caro Manuel,
Os Rochas são o melhor restaurante de Lisboa, passe a publicidade! Mas não és o primeiro a tentar ler a "autobiografia" do poeta!...Não dá resultado porque como sabes "o poeta é um fingidor"...
Prudentemente, ainda bem que assim é!
Um abraço!
Os Rochas são o melhor restaurante de Lisboa, passe a publicidade! Mas não és o primeiro a tentar ler a "autobiografia" do poeta!...Não dá resultado porque como sabes "o poeta é um fingidor"...
Prudentemente, ainda bem que assim é!
Um abraço!
O poeta é um fingidor.
Sem dúvida mas ... e quando vários poetas se encontram e se descobrem pelas palavras?
Gostei deste trecho, um encontro no fundo do oceano parece-me excelente mas a vida ensina-nos que nada acontece por acaso e não se deve programar absolutamente nada excepto o estritamente necessário, o trabalho, os filhos, a escola, as contas, a saúde, ...
o resto? Para que servem os olhos, a pele, os ouvidos, a boca ... ? Para descobrir o dia a dia de forma diferente se possível.
Passamos na mesma rua, nos mesmos lugares todos os dias, não era bem melhor se a vissemos com olhos diferentes todos os dias?
Ando estranha, com mau humor e meio perdida. Os AMIGOS estendem-me os braços e eu agarro-me a eles numa vontade súbita de sobreviver à dor, à falta de esperança.
E descubor que viver é maravilhoso afinal, o acordar de manhã e este sentimento de : porra! estou vivo.
Saudades José,
regresso lentamente às palavras
Sem dúvida mas ... e quando vários poetas se encontram e se descobrem pelas palavras?
Gostei deste trecho, um encontro no fundo do oceano parece-me excelente mas a vida ensina-nos que nada acontece por acaso e não se deve programar absolutamente nada excepto o estritamente necessário, o trabalho, os filhos, a escola, as contas, a saúde, ...
o resto? Para que servem os olhos, a pele, os ouvidos, a boca ... ? Para descobrir o dia a dia de forma diferente se possível.
Passamos na mesma rua, nos mesmos lugares todos os dias, não era bem melhor se a vissemos com olhos diferentes todos os dias?
Ando estranha, com mau humor e meio perdida. Os AMIGOS estendem-me os braços e eu agarro-me a eles numa vontade súbita de sobreviver à dor, à falta de esperança.
E descubor que viver é maravilhoso afinal, o acordar de manhã e este sentimento de : porra! estou vivo.
Saudades José,
regresso lentamente às palavras
Alex, Bom Dia:)
OBRIGADO...
Conheço bem esses sentimentos,o cansaço, o desencanto que nos assola, um túnel onde a luz se escapa bastas vezes...e além disso a dor sem remédio!...
Mas estamos vivos...e a vida é um bem precioso, precisamos de a agarrar! Os amigos são um bem precioso, sempre!
Estamos todos por aqui!...
Um grande abraço!
OBRIGADO...
Conheço bem esses sentimentos,o cansaço, o desencanto que nos assola, um túnel onde a luz se escapa bastas vezes...e além disso a dor sem remédio!...
Mas estamos vivos...e a vida é um bem precioso, precisamos de a agarrar! Os amigos são um bem precioso, sempre!
Estamos todos por aqui!...
Um grande abraço!
Caro Manuel,meu amigo, tu que conheces como quase ninguém algum do meu desencanto e que certamente te admiras, como o meu amigo António Lobo Antunes, do meu incorrigível optimismo, talvez irresponsabilidade (?)...sabes bem que detesto erros de português.E então Os Rochas não são um bom restaurante, os Rochas é um bom restaurante...e havemos de levar lá alguns dos nossos/as amigos/as!
Um abraço!
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Um abraço!
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