Wednesday, May 30, 2007

 
ah o rio do esquecimento é agora o destino possível há
mais rios mas estas águas murmuram segredos as trevas
inundaram a terra e cobriram-na com o seu manto
mortífero salvaram-se as crianças no alto mar e um
jovem rei foi assim obrigado a cumprir um destino
colectivo: velhos conselheiros dementes invocaram o
campo da desonra e um povo incauto ouviu cantar as
sereias assim se perdem as ocasiões de construir um
país dizem agora que a prosperidade é possível e talvez
até a lua

(J.A.R.)

Comments:
Boa noite, Senhor!

Desde vinte e três sem "postagens" e a coisa estava a ficar preta.
Belos textos: este e o anterior.
Se fosse preciso, eu dava ajuda para a estátua do Afonso.

Um abraço, Manuel Barata
 
Boa noite, meu amigo!

Nem sempre é dia para "postar"...quase me apetecia dizer...lá onde pastam os rebanhos o silêncio é de oiro...
Este meu dia é daqueles que ficam gravados para sempre. Já desabafei na "casa" da nossa amiga Alex...
Um abraço!
 
Gostava de ter umas mãos gigantes, umas mãos onde corressem os rios, os abrigasse os amigos, umas mãos tão grandes que pudessem chegar a todos os momentos em que fazem falta.


Mas não tenho.
Tenho umas mãos desajeitadas e deixo cair tudo.


Com estima
Admiração
e impotência


de uma amiga que gosta de ler as palavras que saem da corrente desse rio do esquecimento.



ABRAÇO GIGANTE E SENTIDO
 
Alex:)

Não tenho palavras...Deixo-te um grande abraço...uma grande ternura e a certeza da AMIZADE...
Os amigos são ainda um grande esteio...Todos sabem que ficam para sempre no meu coração!...
OBRIGADO:)

Manel:)

Meu amigo!...Um abraço!
 
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