Thursday, December 21, 2006

 
quem não existe não pode morrer só os vivos acalmam a
tempestade que se insinua neste rio de sangue trevas e lama
o deus do esquecimento varreu toda a memória do planeta a
luxúria invadirá estes tempos dançarão nus os amantes pela
noite dentro e o riso da coruja anunciará o fim dos tempos
festejemos a ruína do templo de Salomão pois que a injustiça
se instalou para sempre no coração dos homens ó vesgas
criaturas visitai em solene procissão o templo dea deusa
queimemos todo o incenso do universo e embriaguemo-nos
nos braços da glória efémera glória ternas criaturas
abandonemos o medo e o fingimento rio do esquecimento
rio destes dias sombrios e carregados de nuvens ó amigos
sonhadores depor as armas é imperativo quem com ferro
mata com ferro morre quem irá deter estes ventos
quem irá deter estas águas vamos partir em dia de tempestade

Comments:
Não assinarei qualquer armistício, sopre o vento donde e para onde soprar.
Travarei o meu combate até ao fim.
 
Caro Manuel,

Estaremos juntos nesse combate, certamente, não é meu costume desertar nem voltar costas quando a casa começa a arder!
Mas não vou fugir à questão. Queria singelamente dizer que os meios devem ser adequados às circunstâncias...entendemo-nos?!...
 
Caro José,
Perfeitamente!
 
Post a Comment



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Web Page Counters