Sunday, July 09, 2006

 
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Não temos o espaço verde e o azul do mar, mas não me cansarei mais a ressuscitar velhas dores, ainda para mais Napoleão disse para a sua tropa: do alto destas pirâmides quarenta séculos vos contemplam, ou qualquer coisa do género, só me mereces banalidades, as de base e o absinto para a dor ó Alberto Caeiro a verdade é que a literatura já deu o que tinha a dar, há pouco para oferecer além da pureza, mas isso me basta agora, só não posso aceitar a mentira, não te pedi nada, ou esqueceste depressa?

(J.A.R.)

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